Antonio Lucas Bandeira

Compartilhar Buscando aproximação com os clientes para fornecer informação educativa sobre economia de energia, a Companhia Energética do Maranhão (CEMAR) realizou mais uma série de ações sociais, desta vez nos municípios de Buritirana e Amarante. Na oportunidade, aconteceu troca de lâmpadas, distribuição de panfletos informativos e brindes. As ações ocorreram nas praças centrais em cada munícipio, nos dias 06 e 07, terça e quarta-feira. Em Buritirana, o local escolhido foi a Praça da Juventude, já na cidade de Amarante o ponto de encontro foi a Praça dos Moto-táxis. Durante as ações, foram trocadas 200 lâmpadas incandescentes por fluorescentes, que consomem menos energia. Também aconteceu o cadastro de clientes no Tarifa Social Baixa Renda.

Imprimir Enviar por e-mail 0 Comente esta matéria. Reprodução/internet Queimadas no Estado IMPERATRIZ - Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) revelam que o número de focos de queimadas na Região Tocantina reduziu quase 40% em julho, com relação a igual período do ano passado. Porém, apesar da queda, o trabalho de prevenção está sendo realizado em parceria entre a Procuradoria Pública e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do Centro de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Prevfogo). Segundo o Inpe, no mês de julho, quatro municípios do Maranhão ficaram entre os mais críticos em ocorrências de queimadas no país. A cidade de Mirador, na Região Central, registrou 117 focos de incêndios, Fernando Falcão teve 59, Barra do Corda, 56, e Balsas apareceu na lista com 53 ocorrências, o que é preocupante. O Ibama, por meio do Prevfogo, é responsável por reduzir o número de ocorrências de i

A Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia debate nesta terça-feira, às 14 horas, o processo de demarcação das terras indígenas Governador e Awa-Guajá, do Maranhão. A audiência, proposta pelo deputado Weverton Rocha (PDT-MA), será realizada no Plenário 15. Rocha afirma que, caso seja homologada a área proposta pela Funai, a terra indígena Awá-Guajá afetará a vida de 40 mil pessoas de quatro municípios do Maranhão: São João do Caru, Zé Doca, Newton Belo e Centro Novo. No caso da área Governador, a sua ampliação abrangerá 75% do município de Amarante, segundo o deputado. “Isso levará a um colapso administrativo, visto que as arrecadações serão drasticamente diminuídas e parte da população, desalojada”, diz. O parlamentar afirma que o objetivo da audiência pública é tentar “estabelecer um acordo que possa tranquilizar toda a população provavelmente afetada.” Foram convidados: - o coordenador de Índios Isolados e Recente Contato do Ministéri