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Mostrando postagens de junho, 2016

PROTEÇÃO PARA OS OLHOS

Equipamentos de proteção para os olhos evita acidentes 3 de junho de 2016 / 0 Comentários / em  Segurança no Trabalho   / por  admin Empresas da construção civil não podem descuidar da segurança de seus funcionários, fornecendo e exigindo o uso de equipamentos de proteção para os olhos. Um dos itens mais importantes e que é exigido pela ABNT são os óculos, equipamento importantíssimo para a proteção de olhos nos canteiros de obra. A negligência de não utilizar equipamentos de proteção para os olhos faz com que ao menos duas vezes por semana o ambulatório do Seconci-SP (Serviço Social da Construção), em São Paulo, receba pacientes com urgência oftalmológica. Os casos mais comuns são: corpo estranho na córnea, queimaduras por produtos químicos e solda elétrica. A gravidade desses problemas exige atenção não apenas dos funcionários, mas também das empresas contratantes que precisam alertar sobre a importância dos equipamentos de proteção para os olhos. Quando a segurança é

FALTA AGORA O QUE JÁ FALTOU ANTES

  Luciano Siqueira * Quando da assunção de Luís Inácio Lula da Silva à presidência da República, em 2003, um novo ciclo de transformações econômicas, políticas e institucionais se fazia potencialmente possível. Na prática, um complexo processo de transição da ordem neoliberal, herdade de FHC & Cia, a um novo projeto de desenvolvimento cujas linhas gerais sequer estavam postas com consistência. Ou seja: sabíamos para onde ir, mas não exatamente “o quê” buscar e “como” alcançar. Se “objetivamente” se exaurira o ciclo de políticas neoliberais, que perdurara de Collor a FHC, possibilitando agregar em torno da liderança de Lula e do sentimento mudancista da maioria da população forças políticas e segmentos sociais os mais diversos; do ponto de vista das "forças subjetivas", muito haveria de se construir. O PCdoB, embora minoritário na coalizão vencedora, contribuira substancialmente para o entendimento do PT acerca de questões táticas essenciais, como a centralidade da

HÁ UM ''GENOCÍDIO ''SILENCIOSO A ACONTECER NA AMAZÓNIA;

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Madeireiros ilegais, rancheiros e mineiros não olham a meios para expulsar as tribos das suas terras. Os últimos membros da tribo Akuntsu. As tribos indígenas da Amazónia brasileira estão em risco de ser “aniquiladas” por madeireiros ilegais, rancheiros e mineiros que querem as suas terras, denuncia a Survival International. Um verdadeiro “genocídio”, classifica a organização que defende os direitos humanos das populações indígenas e tribos perdidas. Existem no Brasil mais de uma centena de tribos com pouco ou nenhum contacto com o mundo exterior. O número é calculado pelo Governo brasileiro, com base em imagens de satélite e entrevistas a outros grupos indígenas da região. O direito destas tribos à terra está consagrado na Constituição brasileira, mas a lei fundamental não está a ser cumprida. “Os povos indígenas querem proteger a terra, mas não têm poder de fogo para se defender dos madeireiros ilegais ou capangas armados contratados pelos rancheiros”, alerta Fiona W

NR 35 CURSO BÁSICO DE TRABALHO EM ALTURA- 08 HORAS/AULA

Descrição: Centro de Formação credenciado pelo Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, a Academia de Bombeiro Profissional Civil Arco de Fogo, ministra o curso de  trabalho em altura  nível básico atendendo completamente as exigências do Ministério do Trabalho e Emprego com a carga horária mínima exigida pela  NR-35 . O curso é desenvolvido em nossas instalações com aulas práticas e teóricas, sendo que durante as aulas práticas o aluno exercitará as técnicas adequadas para deslocamentos em estruturas, escadas, uso de EPI, resgate, primeiros socorros, entre outros. Objetivos: O curso tem como objetivo instruir sobre as técnicas de  trabalho em altura , a fim de formar profissionais capacitados a exercer serviços acima do nível do solo, sabendo reconhecer os riscos relacionados às atividades de trabalho em altura, identificando as exigências normativas referentes à segurança nos trabalhos em altura e estabelecendo os procedimentos necessários à realização dos trabalhado

FAMÍLIA TRADICIONAIS INDICAM PRE-CANDIDATOS EM AMARANTE DO MARANHÃO

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A Prefeitura Municipal de Amarante está no centro de uma disputa que envolve as principais famílias do município. Foto: Divulgação/ Site da prefeitura. AMARANTE DO MARANHÃO – Com a contagem regressiva aberta rumo as convenções municipais, os partidos políticos intensificaram as discussões para definir as lideranças que pretendem indicar para concorrer às eleições de prefeito e vereador nos municípios da Região Tocantina como ocorre em Amarante do Maranhão, a 110 Km de Imperatriz. Na cidade, localizada no meio de uma reserva indígena, a disputa passa pelas famílias tradicionais do lugar e até agora existam três pré-candidatos. Graças a um acordo feito, ainda, na fase anterior a pré-campanha eleitoral, o grupo do ex-prefeito Gildásio Chaves marido da atual prefeita Adriana Ribeiro escolheu o médico cirurgião Gilson Bandeira como o pré-candidato às eleições. Gilson ganhou a vaga após vencer pesquisas internas em que concorreu com a secretária de saúde, Rosélis Carvalho. Ape

NR 36;SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM EMPRESAS DE ABATE E PROCESSAMENTO DE CARNES E DERIVADOS;

36.1.1 O objetivo desta Norma é estabelecer os requisitos mínimos para a avaliação, controle e monitoramento dos riscos existentes nas atividades desenvolvidas na indústria de abate e processamento de carnes e derivados destinados ao consumo humano, de forma a garantir permanentemente a segurança, a saúde e a qualidade de vida no trabalho, sem prejuízo da observância do disposto nas demais Normas Regulamentadoras - NR do Ministério do Trabalho e Emprego. 36.2 Mobiliário e postos de trabalho   (voltar) 36.2.1 Sempre que o trabalho puder ser executado alternando a posição de pé com a posição sentada, o posto de trabalho deve ser planejado ou adaptado para favorecer a alternância das posições. 36.2.2 Para possibilitar a alternância do trabalho sentado com o trabalho em pé, referida no item 36.2.1, o empregador deve fornecer assentos para os postos de trabalho estacionários, de acordo com as recomendações da Análise Ergonômica do Trabalho - AET, assegurando, no mínimo, um assento p