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“𝗘𝘂 𝗻𝗮̃𝗼 𝘀𝘂𝗽𝗼𝗿𝘁𝗼 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗺𝗲𝘂 𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲𝗴𝗼 𝗮𝘁𝘂𝗮𝗹, 𝗱𝗲𝘃𝗼 𝗺𝗲 𝗱𝗲𝗺𝗶𝘁𝗶𝗿?”

  Opa! Muita calma nessa hora. Primeira coisa que você deve fazer é respirar fundo; não tome nenhuma decisão que possa se arrepender por estar de “cabeça quente”. Só quem já teve a infelicidade de trabalhar numa organização que não reconhece seus resultados, com pessoas tóxicas te atormentando até mesmo após o horário de trabalho, sabe a delicadeza desse momento na vida de um profissional. Os domingos, as segundas não são os mesmos. Se existisse um botão que paralisasse o tempo para o final de semana (ou a folga) não acabar, a quantidade de pessoas que apertariam seria assustadora. E se servir de consolo, de acordo com uma matéria vinculada no Jornal O tempo, “nove em cada dez brasileiros estão infelizes em seu atual ambiente de trabalho

𝗙𝗲𝗹𝗶𝗰𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗯𝗮𝗹𝗵𝗼 𝗽𝗿𝗲𝗰𝗶𝘀𝗮𝗺 𝗻𝗲𝗰𝗲𝘀𝘀𝗮𝗿𝗶𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗮𝗻𝗱𝗮𝗿 𝗷𝘂𝗻𝘁𝗼𝘀?

  Para umas pessoas, a resposta é sim. Para outras, não. E tem gente que vai dizer que nunca pensou nisso porque tem outras prioridades. Outras, vão dizer que adorariam um trabalho para serem infelizes e ter algum dinheiro para viver com alguma dignidade. O ponto é que cada pessoa tem uma relação com o trabalho. E um entendimento sobre o que é ter felicidade. Ou ser feliz. E ser feliz. Gosto muito do conceito de projeto de vida do povo Ishiro, nossos vizinhos aqui nas terras de baixo das Américas, que anda bem distante do colonialismo que adoramos reproduzir e tomar como regra para alimentar nossas frustrações — e aumentar ansiedades. Para essa turma, projeto de vida é o significado do que, para cada pessoa, é uma boa vida. Projeto de vida é plural. Múltiplo. É sobre vidas possíveis. Felicidades possíveis. Diferentes conceitos do que é uma boa vida. Trazendo para esse post, e a relação entre felicidade e trabalho, não existe certo e errado, o que significa dizer que se você está aí que

Felicidade e trabalho: é possível caminharem juntos?

  Propósito e felicidade no trabalho nunca foram temas tão debatidos. A noção de que felicidade é quase uma habilidade, algo que precisa ser construído e fomentado — não algo que se possa adquirir prontamente — vem enfatizando cada vez mais a necessidade de procurar um trabalho que atenda a demanda pessoais e esteja em linha com ideais dos profissionais. O tema ainda permeia as principais discussões do trabalho atualmente, como flexibilidade, burnout e exaustão, e quiet quitting. Apesar disso, essa busca é complexa e toma tempo de reflexão

Economistas temem que crise em empresas impacte mercado de crédito

  As preocupações com a contração do crédito têm crescido, de acordo com economistas consultados pelo Valor Econômico . O tema foi abordado em reuniões com o Banco Central em meio a notícias como o rombo das Americanas e outras empresas que iniciaram processos de reestruturação financeira . O receio é que aumente a inadimplência das famílias e as recuperações judiciais das empresas, causando a elevação do spread bancário e dos custos da tomada de empréstimo. Uma retração da oferta de crédito era esperada: segundo a LCA Consultores, o crescimento do crédito em 2023 deve ser de 4% para pessoa física e de 7% para pessoa jurídica, abaixo das altas de 17% e 10% no ano passado

mudanças nas normas

  Agosto registrou uma série de acidentes com mortes ou graves lesões a trabalhadores por todo o Brasil. A queda de uma viga, durante a construção de um frigorífico em Iporã (PR), matou Adalto Alves Cardoso aos 69 anos e feriu outro trabalhador com gravidade. Em Pouso Alegre (MG), Ivan Fidélis, 36 anos, foi soterrado durante uma escavação. O coletor de lixo Marcio Alves de Souza morreu no dia 13 após um capotamento do caminhão em que trabalhava, em Goiânia (GO). Em Curitiba (PR), outro operário da construção civil teve a perna presa em uma máquina de cimento. Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o Brasil ocupa o 4º lugar mundial em acidentes no trabalho. Em 2018, de acordo com  Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalho , houve 623,8 mil comunicações de casos envolvendo morte, invalidez ou afastamento por doenças de trabalho no país. Entre 2012 a 2018, mostra a plataforma, o Brasil registrou 16.455 mortes e 4,5 milhões acidentes. No período, os gastos da Pr
  Viver é "correr riscos"! Será? Após assistir o vídeo abaixo, peço que tentem imaginar a mesma cena, só que em um novo cenário. Dessa vez, os colaboradores estão sem cinto de segurança e o local sem linha de vida instalada. Será que o desfecho seria o mesmo? Sendo assim, eu prefiro dizer que "viver não é correr riscos, mas Gerenciar Riscos". A tomada de decisão é bem mais assertiva quando se considera a medição do risco, baseada na probabilidade e na gravidade de algo dar errado, e levando-se em conta os controles existentes.

Oito em cada 10 profissionais pedem demissão por causa do chefe

  Já recebi incontáveis depoimentos  contando que quando mudaram de trabalho passaram a performar melhor, entregar mais resultados e foram promovidos em pouquíssimo tempo. Tudo isso porque se libertaram do chefe antigo. Não ter o apoio, incentivo e reconhecimento da liderança afeta diretamente os profissionais que passam a se sentir menos competentes, desmotivados e infelizes no trabalho. Você pode ser um profissional fora da curva, mas quando sua liderança não é compatível, sua carreira trava. Se você sente que está estagnado na carreira por conta de uma má gestão, saiba que não é nenhum pecado trocar de emprego e que, ao contrário do que você pensa, trocar de emprego é muito simples. A partir de amanhã, vou ensinar o passo a passo que já ajudou milhares de profissionais a trocarem para um emprego melhor, com oportunidade real de crescimento e que paga bem