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Cármen Lúcia foi alertada de que havia explosivos em presídio de Aparecida de Goiânia

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A pesar da declaração do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), que rebateu a informação sobre insegurança no presídio de Aparecida de Goiânia, a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi desaconselhada de visitar o local por vários interlocutores. A ministra chegou a   viajar para a capital goiana e a se reunir com autoridades   do estado nesta segunda-feira (8), mas não foi ao presídio . No local,   ocorreram três rebeliões e nove mortes na semana passada . A ministra, que também é presidente do CNJ, foi alertada inclusive de que havia explosivos dentro do complexo penitenciário, e que presos teriam armas de fogo e até granada. Diante das novas informações, Cármen Lúcia pediu uma nova inspeção no local. A afirmação de Perillo de que a ministra teria absoluta segurança para fazer a visita foi recebida como uma espécie de “bravata” por auxiliares do STF. Isso porque desembargadores, juízes e integrantes da OAB e do Ministério Público fize

Sarney desiste do Amapá para fazer Roseana governadora do Maranhão

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Com o passaporte garantido para uma candidatura com chances reais de voltar ao Senado Federal pelo Amapá, o ex-presidente da República, José Sarney, trocou tudo pelo Maranhão. Quer a todo custo a volta da filha Roseana Sarney ao cargo de governadora. Líder nas pesquisas para o Senado pelo Amapá, Sarney decidiu se afastar em definitivo do parlamento, mas pretende exercer influência na República, qualquer que seja o eleito presidente agora em 2018. Mas ele vai ficar mesmo no Maranhão coordenando a campanha da filha. Sarney vai usar de toda influência junto ao governo federal para fazer uma gestão paralela aqui no Maranhão. Vai trazer o governo de Michel Temer pra cá e bloquear todas as ações que pode ser em convênio com Brasília e Maranhão. Portanto, como disse o deputado federal José Reinaldo tavares, a disputa não acontecerá com Roseana, mas será entre Sarney e Flávio Dino. Além de Roseana, o pai tem a obrigação de eleger outro filho, o ministro do Meio Ambiente, Sarney Fi

De governador, senador a presidente da República, Sarney acaba de descobrir que tem pobreza no Maranhão

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Polícia identifica 1º corpo entre os 9 presos mortos durante rebelião em cadeia de Aparecida de Goiânia

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Pablo Silva, de 21 anos, estava detido por furto; mãe se diz 'revoltada'. Apesar de corpo estar carbonizado, reconhecimento foi feito por meio das digitais. A Polícia Civil identificou nesta quarta-feira (3) o primeiro dos  nove detentos mortos durante rebelião  na Colônia Agroindustrial de Regime Semiaberto, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Trata-se de Pablo Henrique Alves Silva, de 21 anos. Apesar de o corpo estar carbonizado, foi possível realizar a identificação por meio das impressões digitais. A mãe de Pablo, a dona de casa Damaura Alves de Morais, de 65 anos, se disse revoltada com a situação. "Estou desesperada. Era meu único filho. Sei que ele errou, mas ali não é lugar de gente, não. Não é porque ele cometeu um crime que pode acontecer isso. É revoltante", disse ao  G1 . Ela revelou que visitou o filho, preso há dois anos por furto, no domingo (31), um dia antes do motim, e que ele estava tranquilo. No

O ex-senador José Sarney não calculou o prejuízo que deu ao nosso estado ao vetar o nome de um maranhense para exercer o cargo de ministro do Trabalho. Tudo por causa de politicagem, o novo ministro será um deputado federal do Rio Grande do Sul.

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Mesmo sem mandato, Sarney continua forte no governo do presidente Michel Temer, ao ponto de impedir que o PTB nacional indicasse o nome do maranhense Pedro Fernandes ao Ministério do Trabalho. Sarney queria que Fernandes fosse até ele pra dizer que deixaria o governador Flávio Dino para apoiar Roseana Sarney. Fernandes não topou a parada. Hoje, o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, disse ao Blog da Sadi, do portal G1, que Pedro Fernandes errou ao não aceitar conversar com Sarney. “Como recusa uma conversa com Sarney? Um homem importantíssimo do PMDB, de honra do PMDB? Não dá, né?”, questionou Jefferson. Então, no lugar de Fernandes, que seria empossado ministro amanhã, dia 4 deste, assumirá o deputado Sérgio Moraes (RS). O Maranhão, portanto, perdeu um posto importantíssimo, ainda mais neste momento em que atravessamos uma crise de desemprego. Para Sarney, ao que parece, pouco importa se o Ministério do Trabalho tenha um orçamento neste ano de mais de R$ 9 bilhõ

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O presidente da República, Michel Temer, não vai mais nomear o deputado Pedro Fernandes (PTB-MA) para assumir o Ministério do Trabalho. O Palácio do Planalto comunicou a desistência nesta terça-feira, 2, à cúpula do PTB, por causa de uma interferência atribuída ao ex-presidente José Sarney (PMDB), amigo de Temer. Temer avisou ao ex-deputado Roberto Jefferson, presidente nacional do partido, que Sarney vetou a nomeação de Fernandes, segundo integrantes da Executiva Nacional do PTB. “O Palácio me avisou hoje que tinha subido no telhado a nomeação do Pedro Fernandes, me ligou pedindo que pensássemos um novo nome por causa do problema de relação do Fernandes com o Sarney”, disse Jefferson ao Estadão/Broadcast. “O presidente Sarney não concorda com o nome. Ele queria conversar, mas o Fernandes não quis conversar com o presidente Sarney sobre o Maranhão, Então deu problema.” Sarney controla o PMDB no Maranhão e pediu para Temer não nomear Fernandes para não fortalecer politicamente

Sarney cita aval a Dino na Embratur ao negar “veto” a Pedro Fernandes

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O ex-presidente José Sarney (MDB) negou hoje (2), em conversa com o  Blog do Camarotti , que tenha vetado o nome do deputado federal Pedro Fernandes (PTB-MA) para o comando do Ministério do Trabalho. Pedro Fernandes foi indicado pela cúpula do PTB para substituir Ronaldo Nogueira no Ministério do Trabalho, mas afirmou hoje, em mensagem encaminhada a diversos jornalistas, que sua nomeação para o primeiro escalão de Temer não havia sido confirmada em razão de um veto de Sarney ( reveja ). “Não fui consultado e não vetei”, disse Sarney. “Ele [Pedro Fernandes] quer arrumar uma desculpa. Colocar a responsabilidade sobre as minhas costas. Se, no passado, não vetei Flávio Dino para a Embratur, não faria isso para alguém que foi nosso amigo”, complementou o ex-presidente da República, em uma referência ao atual governador do Maranhão, que presidiu a estatal do turismo durante o governo Dilma Rousseff. Pedro Fernandes foi do grupo político de Sarney, chegou a ocupar duas secretar