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Mostrando postagens de novembro, 2012

CANTORA MARANHENSE, SÓ NO NOME,,MAIS DEFENDE O RIO DE JANEIRO

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A cantora Alcione Nazaré só mostra o lado maranhense que tem quando vem buscar alguns aqui na terrinha, sempre nas festas promovidas pelo Governo do Estado. Amiga de infância da cantora, desde o período do Liceu Maranhense, a governadora Roseana Sarney (PMDB) sempre ajudou Alcione, pela via do Estado, quando a artista estava na pindaíba. Mas ontem, a Marrom como é mais conhecida a cantora, mostrou seu lado verdadeiro, o carioca. A maranhense, por acaso, nasceu aqui em nossa terra, mas sempre amou o Rio de Janeiro. Nada contra, gosto não se discute. Alcione Nazaré participou ontem de forma veemente no movimento realizado no Rio de Janeiro, em frente a Câmara Municipal da cidade carioca, na avenida Rio Branco. O protesto era contra a redistribuição dos royalties para todos os estados e municípios brasileiros. Aquela campanha de que o petróleo só pertence aos estados produtores e que jamais o petróleo é de todos nós. A presidente Dilma Rousseff, que não sancionou e nem vetou o p

A DIETA DA FARINHA

No tempo que pau de arara era meio de transporte Pro nego arriba pro sul e vim do sul para o norte O caboclo do sertão arrumo um matulão Mato 4 passarinho 3 sibití e 1 sabiá E mando a mulher assar para come no caminho Numa lata de mantega dessas que tem bem verdinha Boto os assado dentro e completo com farinha 20 dia de estrada quando avia uma parada pra pode os cara almoça Só via um matuto vindo com pratinho de farinha e um tequinho de sabia Na janta mudava a carne pra sibití e farinha No café farinha seca pois outra coisa não tinha Mas coisa interessante era que o viajante já fazia 15 dia Que tentava defeca Se esprimia ate suá Mas o cocô não saia Eu não sei o que aconteceu no bucho do desgraçado Só acho que a farinha só pode te ressecado Endurecia no fato Pois o cara ia pro mato Rinchava igual um jumento O fiofó estalava O matuto fungava Mas não saia nem vento Um dia ele aperriado Subiu no pé de juá Se acocoro num galho e começou a reza: Meu padre ciso Se eu pudesse se eu vice Saia

O FIM DO MUNDO É ISSO

O fim do mundo não é no dia 21 de dezembro de 2012. O fim do mundo são os arrastões e assassinatos em São Paulo. É a onda de violência em Santa Catarina. É o furacão em NY. É o goleiro que manda matar a mãe do filho. É a bala perdida que mata a criança. É a mulher que mata a pauladas o cachorro. São os ataques terroristas que matam inocentes. É o aluno que agride o professor. É o professor que agride o aluno. São os adolescentes que planejam matar o colega. É quem ainda joga lixo na rua. São as brigas entre torcidas. É a menina que é estuprada dentro do ônibus. É o ladrão que tem regalias na prisão. É o político que rouba na maior cara de pau. É quem vê um acidente e não presta socorro. É quem presencia uma injustiça e não faz nada. É quem age com imprudência no trânsito. É quem age de má fé na vida. Por isso, o fim do mundo é todo dia. CLARICE CORRÊA

HISTÓRIA DE AMARANTE-MA

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Os primeiros desbravadores de Amarante foram José Cobiça, Francisco Rodrigues dos Santos (Chico Pifeiro) e Francisco Rodrigues da Silva (Chiquinho Rodrigues) que chegaram nesta região por volta de 1930. Os desbravadores iniciaram as atividades de cultivo da terra, às margens dos rios Casa-Só e Avarandado, além da antiga linha do telegráfo, região onde hoje se localizam as periferias da cidade. As três primeiras regiões exploradas por eles foram as margens do riacho Casa-Só, onde hoje localiza-se a fazenda Bonito, pertencente ao Senhor Emerson Ferraz Gomes; a região oeste da cidade, onde localiza-se o riacho Avarandado e a região norte, onde hoje localiza-se a residência do Senhor Veríssimo Marciel Viana. Em seguida, vieram imigrantes de várias regiões do Brasil.O principal objetivo dos imigrantes era encontrar terras férteis para desenvolver atividades agrícolas. Os principais gêneros cultivados naquela época eram: arroz, milho, feijão, algodão, cana-de-açúcar e café. O primeiro v

ESCOLAS EM AMARANTE

De acordo com o último censo do INEP, realizado em 2011, em Amarante do Maranhão há 150 escolas em funcionamento. Entre estas, apenas duas são particulares: Escola Caminho do Saber e Colégio Lírio dos Vales. Ambas funcionam em área urbana e oferecem ensino regular da pré-escola ao ensino fundamental. As demais 148 escolas fazem parte da rede pública de educação, sendo 40 escolas estaduais, e 108 escolas municipais. Das 40 escolas da rede estadual, 38 funcionam em área rural, sendo 36 em território indígena, e somente 2 em área urbana. Vinte dessas escolas têm prédio próprio, somente 4 têm laboratório de informática, somente 3 têm acesso à internet, somente 4 têm computadores para uso dos alunos e 5 têm computadores para uso administrativo. Trinta e seis escolas têm educação indígena, 13 utilizam código de língua indígena 211 –Tenetehára (Guajajara), 1 utiliza código 239 – Parkateyé (Timbira) e 5 utilizam código 240 – Pukubié (Timbira), 8 delas oferecem o ensino médio, as demais ofere