Antonio Lucas Bandeira

O deputado Antonio Pereira (DEM) anunciou que protocolou requerimento na Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, pedindo a realização de uma audiência pública, para discutir e encontrar uma solução para o fim de um grave conflito fundiário do município de Amarante, que pode culminar com a expulsão de suas terras de cerca de 20 mil pessoas de três mil famílias de produtores rurais e lavradores. O parlamentar informou que o conflito fundiário em Amarante se agrava a cada dia, e foi ocasionado porque Fundação Nacional do Índio (Funai) pretende ampliar, em mais de 200% – por meio da Portaria 1437, de 08 de outubro de 2010 – a Reserva Indígena Governador, dos atuais 41.643ha para 204.729ha. Hoje as reservas indígenas ocupam mais de 45% de Amarante. Com a ampliação, esta ocupação subiria para 75%. Antonio Pereira informa, também, que a área de 163.086ha, pretendida pela Funai, atinge 1.500 propriedades rurais, 11 assentamentos (6 do Incra e 5 do Banco da Terra), e mais de 75 povoados e loc

Empresa investigada pela PF por vender notas fiscais frias ganha aditivo em Imperatriz Política 21-02-2012 às 11:58 1 comentário Sebastião Madeira (PSDB) O prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira (PSDB) é muito corajoso e desafia as autoridades policiais. Ele acaba de aditivar um contrato com a Remac Odontomedica Hospitar Ltda, empresa citada na Operação Geleira I da Policia Federal do Piauí, por venda de notas fiscais frias no Piauí e para algumas prefeituras do Maranhão. Madeira, que parece não temer as investigações da PF, usará recursos do Fundo Municipal de Saúde de Imperetriz para compra de equipamentos e material para fisioterapia da Remac até dezembro deste ano. Dono da Remac, Antônio Sérgio Neto No ano passado, ele fez três contratos do FMS (Fundo Municipal de Saúde) de Imperatriz com a Remac Odontomedica Hospitalar, sediada em Teresina-PI, rua Barroso. A Remac é de propriedade do empresário piauiense Antônio Sérgio Neto, de quem Madeira é amigo particular e dev

No interior, não temos estradas, não temos ônibus, andamos ainda em "pau de araras", Atendimento médico, só com muito penar na cidade, ainda acontecem muitos óbitos por diarréia, desidratação verminose, o que é isso? Em pleno o século XXI? A mortalidade infantil, é exorbitante! Cadê o dinheiro? Nem o abono salarial da Educação foi repassado aos educadores, é para acabar! Só em verbas federais em 2011 Amarante recebeu Recursos Recebidos do Governo Federal em 2011 Recursos Recebidos por Área Encargos Especiais -------------------------------------------------------------------------------- R$ 25.620.030,76 Assistência Social -------------------------------------------------------------------------------- R$ 7.500.166,15 Saúde -------------------------------------------------------------------------------- R$ 4.682.443,92 Educação -------------------------------------------------------------------------------- R$ 1.521.090,78 Organização Agrária ----------------------

Médicos políticos permanecem driblando o SUS Gildásio (1º "DAMO") é um dos médicos citado recebendo do SUS de município a mais de 700 km de distancia de Amarante. São vários os médicos no Maranhão cadastrados pelo SUS em municípios distantes uns dos outros. Existem casos em que profissionais de medicina operam quase que simultaneamente em hospitais quase 700 KM de distância. Boa parte já foi prefeito ou é vereador. O ginecologista Gildasio Chaves Ribeiro, que foi prefeito de Fortaleza dos Nogueiras, atua como médico em cinco cidades, embora quase não tire os pés de Amarante do Maranhão, cidade em que conseguiu eleger a esposa prefeita. O onipresente Ribeiro tem cinco vínculos, dos quais três seriam com o SUS em cidades de Imperatriz e Fortaleza dos Nougueiras. Assim, sua carga de trabalho semanal chegaria a 78 horas diárias, sete dias por semana. Uma piada. Gildasio não é o único a receber de maneira suspeita pelo Sistema Nacional de Estabelecimento de Saúde. Na m

Prefeita não paga abono e ainda usa a polícia contra os professores Adriana Luriko Kamada Ribeiro (PV), prefeita de Amarante do Maranhão. Em Amarante, a prefeita Adriana Ribeiro teve caixa de sobra dos recursos do Fundeb para pagar o décimo quarto salário aos professores, a exemplo da maioria dos outros municípios maranhenses. Os outros cumpriram o acordo com a classe do magistério, menos em Amarante. Revoltado, o Sindicato dos Professores da Rede Municipal de Amarante do Maranhão convocou todos os professores para tratar do assunto referente ao abono salarial e discutir sobre o repasse de mais de R$ 6 milhões do Fundeb ao município. De posse dos dados financeiros, o Sindicato usou um carro de som e saiu espalhando as informações a respeito. Foi o suficiente para que a prefeita mandasse a polícia reprimir qualquer tentativa de manifestação. E ainda por cima, os policiais tomaram e quebraram o CD que tinha todas os dados do Fundeb, que estavam sendo levados ao conhecim