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Enquanto Bolsonaro celebra o golpe de 64, Zé Inácio faz homenagem a líder estudantil que resistiu à Ditadura Militar

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No Maranhão, o Deputado Zé Inácio repudia a decisão de Bolsonaro e expõe as mazelas de um dos períodos mais sombrios na História do Brasil. “É inaceitável que um Presidente da República preste qualquer homenagem à Ditadura Militar, período sombrio da História do Brasil que silenciou a imprensa, torturou e matou pessoas inocentes que discordavam do regime. É um desrespeito àqueles que lutaram contra o golpe militar de 1964”, afirmou o parlamentar. Além disso, Zé Inácio apresentou nesta semana um Projeto de Lei que institui o dia 28 de março como Dia Estadual do Grêmio Estudantil Livre no Maranhão, data que homenageia um dos maiores líderes estudantis que resistiram ao golpe de 64, o estudante Edson Luís, assassinado em 28 de março de 1968, no Rio de Janeiro, pela repressão policial vigente no regime militar, fato que desencadeou uma série de passeatas e protestos estudantis pelo Brasil contra a Ditadura violenta e sanguinária de 1964

Artigo Prof. Villa no Correio Braziliense e Estado de Minas: “Uma viagem para ser esquecida.”

Uma viagem para ser esquecida. Como esperado, os resultados da viagem do Presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos foram pífios. Uma péssima agenda organizada pelo ministro Ernesto Araújo produziu o pior resultado de um encontro entre os presidentes dos dois países. Todas as questões que eram relevantes para o Brasil foram ignoradas ou postergadas. Em resumo, foi um vexame. O Brasil foi tratado como um país sem importância. Como uma economia marginal e sem qualquer papel no campo geopolítico – a não ser uma breve referência à Venezuela. Tudo isso apesar de inúmeros gestos de deslumbramento da comitiva em relação aos Estados Unidos. Sem exagero, é uma viagem para ser esquecida. E uma lição para que o Itamaraty tenha um chanceler à altura do Brasil – ao invés de um subalterno que reza de acordo com uma ideologia exótica, produzida pela extrema direita norte americana e que coloca em risco a nossa segurança nacional. Qual a razão do Presidente apoiar a construção do muro na

Ernesto Araújo coloca em risco a nossa soberania!

Araújo demite o embaixador Paulo Roberto de Almeida do cargo de diretor do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais (Ipri). A demissão foi motivada por publicações em blog pessoal do embaixador. As publicações eram textos de Fernando Henrique Cardoso, Rubens Ricúpero e do próprio Araújo. Para quem não sabe, o embaixador Paulo Roberto de Almeida, é autor do excelente livro: ” Nunca antes na diplomacia. A política externa brasileira em tempos não convencionais.” O livro é um exemplo de coragem. Foi publicado em 2014 quando o PT estava no poder., em um momento em que muitos silenciaram. O embaixador faz uma crítica severa da política externa petista, simpática ao bolivarianismo. Nos governos Lula e Dilma, o atual ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, defendia o PT, a luta armada e o bolivarianismo. Depois do impeachment, Ernesto Araújo trocou de “fantasia”: agora é extremista de direita. É um capacho dos interesses americanos que coloca em risco os interesses nacion

Bebianno diz que 'não é moleque' e que Bolsonaro teme respingo

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 - Acuado pelos ataques da família Bolsonaro, o ministro Gustavo Bebianno (Secretaria-Geral) diz que não teme investigações por conta do esquema de candidaturas laranjas do PSL, reveladas pela Folha de S.Paulo. "Não sou moleque, e o presidente sabe. O presidente está com medo de receber algum respingo", disse o ministro em entrevista à revista Crusoé. Bebianno, que foi braço-direito de Bolsonaro durante a campanha eleitoral, afirmou nesta quinta-feira (14) que não vai se demitir até falar diretamente com o presidente. O ministro foi um dos primeiros a se engajar na campanha eleitoral do agora presidente, quando, segundo seus amigos, nem mesmo o próprio Bolsonaro acreditava nela. Questionado pela Crusoé se vê um possível complô para derrubá-lo, Bebianno negou. "Acho que há o desejo de atingir o presidente de alguma forma", disse. Mas criticou declaração do mandatário ao Jornal da Record, na qual admitiu a possibilidade de demitir o ministro --faz

Um dia após mal-estar, Bolsonaro segue em jejum, e exames estão normais...

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Um dia após passar mal , o presidente Jair Bolsonaro (PSL) apresenta quadro clínico estável, segundo o boletim médico divulgado neste domingo (3) pelo hospital Albert Einstein, de São Paulo. O político, porém, continua em jejum e utilizando uma sonda nasogástrica para a retirada de excesso de líquido do estômago. No sábado (2), Bolsonaro teve  "episódio de náuseas e vômito" . O hospital também comunicou que Bolsonaro continua com restrição de visitas por determinação dos médicos. A previsão é que o presidente volte a Brasília entre quarta (6) e quinta (7). Neste domingo, o presidente foi submetido a uma tomografia de abdome. O exame descartou complicações cirúrgicas. Na última segunda-feira (28), Bolsonaro passou por um  procedimento para a retirada da bolsa de colostomia que carregava desde o atentado a faca que sofreu em Juiz de Fora (MG) em 6 de setembro. Segundo o hospital, o político está sem dor ou sinais de infecção. No quarto, ele faz fisioterapia respira

política velha

Antonio Lucas Bandeira 3 h  ·  O DEM na casa civil e na presidência da duas casas.esta habilitado para exercer função em troca de poder, desde o fim da ditadura militar esse bloco chamado BBB, ( BOI BÍBLIA E BALA),esperava esse momento. na lista de corrupção por partido o Dem é o primeiro, Lembrando que o DEMOCRATAS foi criado em 1965 para dar sustentação ao governo militar com o nome de ARENA (aliança renovadora nacional). A política velha continua mudou só de nome de MDB para DEM......

Lava Jato prende suspeitos de corrupção na Transpetro

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Agentes da PF (Polícia Federal) cumprem nesta quinta-feira (31) três mandados de prisão temporária e 15 ordens de busca e apreensão nas cidades de São Paulo (SP) e Araçatuba (SP). O foco da 59ª fase da operação Lava Jato são contratos fraudulentos da subsidiária da Petrobras, a transpetro... Segundo a PF, a operação tem como base o acordo de delação premiada do ex-presidente da Tranpetro Sérgio Machado, em que detalha o pagamento de propina a executivos da empresa. Os valores, pagos entre 2008 e 2014, giravam em torno de 3% dos contratos — um total de 36 formalizados, em valor superior a R$ 682 milhões.  "Calcula-se que foram repassados no período mais de uma centena de milhões de reais a agentes políticos, sendo que o colaborador teria recebido R$ 2 milhões, por ano, a título de vantagem indevida, além de R$ 70 milhões no exterior", acrescenta a PF em nota. "O aprofundamento das investigações revelou que as propinas foram pagas por Wilson Quintela em e