Protetor facial: o que é e como utilizar o EPI?

Em diversos ramos de atividades, os trabalhadores devem utilizar o EPI (Equipamento de Proteção Individual), que tem como finalidade manter a segurança física e saúde dos colaboradores envolvidos. Um dos destaques do EPI é o protetor facial, usado obrigatoriamente para resguardar o rosto em ambientes que oferecem risco. Tais riscos podem ser partículas voadoras como respingos químicos, poeiras, mas também calor e luminosidade excessiva, radiação e impactos. Desse modo, o protetor facial torna-se uma barreira, fazendo esses compostos não atingirem o rosto do trabalhador, evitando um acidente. No entanto, para cada tipo de serviço, há um determinado risco envolvido demandando um equipamento com finalidade diferente. Pensando nisso, preparamos este conteúdo para você entender os principais aspectos sobre o protetor facial e seu modo de usar corretamente. Acompanhe! O que é o protetor facial? O protetor facial é um EPI feito de policarbonato, sendo acoplado a uma peça única ou um capacete. Esse equipamento está regulamentado pela NR 6 (Norma Regulamentadora) e tem como principal objetivo a obrigatoriedade do uso para proteger o rosto do trabalhador em ambientes que ofereçam diversos tipos de riscos. Quais são os tipos? No mercado, existem modelos de protetor facial específicos para uma determinada atividade, com características que precisam ser levadas em consideração. No anexo I da NR 6 é possível encontrar o item de proteção dos olhos e face, que diz respeito ao uso do protetor facial. Veja a seguir as diferentes finalidades. Proteção contra impactos de partículas volantes Qualquer objeto que possa ir ao encontro do rosto do colaborador é chamado de partícula volante. Algumas dessas substâncias são fagulhas, respingos de produtos químicos, poeiras ou qualquer partícula pertinente à atividade que possa causar danos ao trabalhador. Proteção contra radiação infravermelha Em trabalhos que envolvam fornos e microondas, por exemplo, são liberadas radiações infravermelhas. Embora seja uma radiação não ionizante — isto é, que age superficialmente onde os raios incidem —, pode causar lesões na pele e nos olhos. Do mesmo modo, ocorre com relação ao ultravioleta. O trabalhador deve usar o EPI para se proteger contra a exposição solar intensa, bem como em atividades que exponham o trabalhador a este tipo de risco.
Proteção contra luminosidade intensa Nesse caso, a proteção deve ter lentes com tonalidades e cores específicas, além de controverter a luminosidade excessiva. Já para os riscos de origem térmica, o equipamento protege a face do empregador contra temperaturas bruscas, seja frio ou calor intenso.

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