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TORCIDA ORGANIZADA, TRAGÈDIA ANUNCIADA

Houve um tempo em que a torcida Dos times de futebol Se alegravam nos estádios Na belas tardes de sol Sentindo a brisa do vento E o canto do rouxinol. Não havia violência Era um clima de amizade As famílias reunidas Gente de toda idade Embelezando os estádios Mesmo com a rivalidade. As bandeirolas enfeitavam Rua, beco, avenida… O povo soltava fogos E rolava até bebida! Mas a paz era reinante No coração da torcida. Gente de todas as classes Em perfeita comunhão O estádio era de todos Sem haver separação Quando o jogo terminava Só rolava gozação. Vencedores e vencidos Não ficavam estranhados Saíam juntos pra casa Até mesmo abraçados Porém já se foi o tempo De homens civilizados. Hoje tudo está mudado Prevalece a ignorância O ódio já nos domina E também a arrogância. O mundo do torcedor É o mundo da discordância. A violência constante Causa medo ao torcedor Pois o que era alegria Transformou-se em terror. Torcidas organizadas Desconhecem o que é o amor. E no mundo virtual Muito torcedor i

HORA DA MUDANÇA, DIZ FLÁVIO DINO { JORNAL PEQUENO}

Nada é permanente, exceto a mudança'. Com essa frase, que circula há 2.500 anos em nossos ouvidos, o filósofo Heráclito resumiu, na Grécia antiga, a tendência das forças do universo e de nós mesmos, seres humanos, de estarmos em constante movimento. Movimento de ideias, de opiniões, mas, principalmente, movimento em direção a condições melhores de vida, para nós e nossos concidadãos. O caráter inevitável da mudança torna ineficaz o esforço de algumas pessoas, especialmente as beneficiadas por uma determinada situação, em manter as coisas exatamente como estão. Lembra a imagem de alguém tentando conter o buraco de uma gigantesca represa apenas com suas frágeis mãos. É impossível conter a onda da mudança, principalmente quando esse processo toma corpo como um movimento de muitos, com a adesão de milhões de corações e mentes. Como aprendi a dizer na minha juventude: 'o povo unido jamais será vencido'. Mas, em todo processo de mudança, sempre haverá as vozes do medo. Qu

FLÁVIO DINO NA ELEIÇÃO 2012, COMO FICOU

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Quando o presidente da Embratur, Flávio Dino, anunciou em junho deste ano que teria candidaturas nos 217 municípios do Maranhão, até para setores da oposição, a afirmação mais parecia uma bravata. Após a divulgação do resultado oficial, percebe-se que pela primeira vez, a oposição à governadora Roseana Sarney (PMDB) ganhou capilaridade nos pequenos municípios do estado. Caiu o mito de que é impossível vencer nos grotões. Estratégia de Flávio Dino mostrou-se eficiente na eleição de 2012 Ainda falta o segundo turno em São Luís. A vitória de Edivaldo Holanda Júnior adquire valor inestimado para a coroa da oposição. Todos os prefeitos do Maranhão  (PDF) No domingo passado, o PDT elegeu apenas oito prefeitos no Maranhão. A cidade com maior visibilidade é Barreirinhas, porta de entrada dos Lençóis Maranhense. Parece pouco, mas não é. A legenda presidida no estado pelo ex-deputado federal Julião Amin e cujo secretário-geral é o deputado federal Weverton Rocha, participou de coligaçõe

TRIBUTO A PROFESSORA FRANCISCA SANTOS BANDEIRA

Aquela professorinha Nascida no interior Faz história na cidade Muita gente ensinou Por sua dedicação Eu faço celebração Com meu canto em seu louvor. Além de  ensinar, Gosta de contar história, E revelou que aprendeu Na base da palmatória Pois naquele tempo antigo Palmatória e castigo Foi parte da trajetória. A pesar de ter vivido Na era da truculência, Quando o aluno aprendia Na base da violência, Adotou novos conceitos Abominou os preceitos Das velhas leis em Vigência. Francisca Santos bandeira, Nasceu para lecionar É pedagoga por vocação Atuando em seu lugar Esta filha de Amarante Faz um rol bem marcante No método de ensina             

AMARANTE CINQUENTA E OITO ANOS

Cinquenta e oito anos, Faz minha terra querida Onde vivi os encantos De boa parte da vida Tenho orgulho do meu chão Do meu pequeno sertão E disso nem Deus d uvida. Hoje mais bela que nunca, amarante me fascina, Está bem desenvolvida Já deixou de ser menina É uma senhora cidade Renovada a cada idade Do progresso é oficina. Amarante dos poetas Que nasceram neste chão, Orlando barro e Bendito Teobaldo, e Capitão Nomes da minha cidade Pra minha felicidade E fonte de inspiração . Esta terra milionaria Tem história pra contar, Que no baú da memória Estou sempre a registrar Pra contar mais adiante A história relevante Que envolve o meu lugar.   AUTOR ;;Antonio Lucas Bandeira

LÉO CUNHA PRESTA HOMENAGEM AO MUNICÍPIO DE AMARANTE DO MARANHÃO

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  São Luís - O deputado Léo Cunha (PSC), solicitou através de um requerimento, que a Mesa Diretora da Assembléia Legislativa, autorizasse o registro do 58º aniversário do Município de Amarante do Maranhão, comemorado no dia 21 deste mês. O requerimento foi aprovado, pelo plenário, na sessão da última terça-feira (25), e autorizado pelo Presidente da Casa, deputado Arnaldo Melo (PSDB). No mesmo documento, Léo Cunha, também solicitou que a Assembléia encaminhasse mensagem de congratulações à prefeita daquele município, Adriana Ribeiro (PV). A cidade de Amarante fica localizada na Região Tocantina, há 835 km de São Luis, e segundo os dados do último senso, possui uma população estimada em quase 38mil habitantes e tem na agropecuária a sua principal fonte de renda. Ao fazer o pedido, o parlamentar enfatizou que a mesma homenagem deveria ser extensiva a todo o povo da cidade: “Toda a população que vive e trabalha em Amarante, dando sua contribuição para o desenvolviment

CORDEL DO SEU LUNGA

Eu vou  falar  de Seu Lunga Um cabra muito sincero, Que não tolera burrice Nem gosta de lero-lero. Tem sempre boas maneiras, Mas se perguntam besteiras, Sua tolerância é zero! Ao entrar num  restaurante Logo depois de sentar, Um garçom lhe perguntou: O Senhor vai almoçar? Lunga disse: não Senhor! Chame o padre, por favor, Vim aqui me confessar. Lunga tava na parada Com Renata perto dele. Esse ônibus vai pra  praia ? Ela perguntou a ele. Ele, então, disse à mulher: - Só se a Senhora tiver Um biquini que dê nele! Seu Lunga tava pescando E alguém lhe perguntou: - Você gosta de pescar? Ele logo retrucou: - Como você pode ver, Eu vim pescar sem querer, A polícia me obrigou. Pagando contas no Banco Lunga viveu um dilema Pois com um talão nas mãos, Ouviu de Pedro Jurema: O Senhor vai usar cheque? - Ele disse: não, moleque, Vou escrever um poema. Em sua sucataria Alguém tava escolhendo, - Por quanto o Senhor me dá, Essa lata com remendo? Lunga, sem pestanejar, Disse: não posso lhe dar, Porque