Antonio Lucas Bandeira

Eu tenho pena de mim… Por ter sido um sonhador, Por lutar por nosso povo Que ainda é tão sofredor, Por ter sempre batalhado Por justiça, com pudor. Por sempre compactuar Com a honra e a honestidade… Por querer que nosso povo Primasse pela verdade E por vê-lo enveredar Pela desonestidade. Eu tenho pena de mim… Por ter feito parte um dia De uma era que lutou Em prol da democracia. Por sonhar com a liberdade Que pra seus filhos queria. Eu tenho pena de mim… Por entregar, simplesmente, A derrota das virtudes Nas mãos dos filhos da gente, Pra se julgar a verdade Com insensatez, somente. Por permitir que a família, Seja negligenciada Pensando apenas no “eu” De forma demasiada E na tal “felicidade” A qualquer custo, buscada. Buscada pelos caminhos Eivados de desrespeito Para com o nosso próximo E ainda “encher o peito”… Esquecendo que existe Essa palavra: respeito. Eu tenho pena de mim… Por tanta passividade. Por não despejar meu verbo, Indo em busca da verdade, A tantas descul

Os médicos cubanos ainda aguardam o registro no Conselho Regional de Medicina, para começar a atender a comunidade. Imprimir Enviar por e-mail 0 Comente esta matéria. Foto: Reprodução Médicos cubanos que vão trabalhar em Amarante, pelo programa Mais Médicos. IMPERATRIZ – Aleida Hernandez Tapia, Jorge Luís Martinez Velazquez e Ena Mcfarlane Martinez vieram de Cuba, contratados pelo Governo Federal por meio do Programa Mais Médicos para trabalhar em Amarante do Maranhão, no oeste do Estado, a 105 km de Imperatriz. Eles chegaram ao município no domingo (22) e nesta segunda-feira (23) conheceram uma das Unidades de Saúde do centro e parte das equipes do Programa Saúde da Família, formadas pelos novos colegas de trabalho. Os três médicos já foram enviados pelo Governo de Cuba à Venezuela, onde prestaram assistência à comunidades carentes por oito anos. Desta vez o contrato com o Governo Federal é por três anos. Aleida Hernandez trouxe na bagagem muita experi

Conselho não quer ser obrigado a conceder registro aos profissionais. Médicos devem iniciar atividades no Estado na próxima semana. Do G1 MA com informações de O Estado Nenhum dos 37 médicos estrangeiros que vieram para o  Maranhão  por meio do Programa Mais Médicos, do Governo Federal, obteve registro provisório do Conselho Regional de Medicina do Estado do Maranhão (CRM) . O conselho entrou com uma ação na Justiça Federal para que os profissionais passem pelo Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida) antes de terem o registro concedido. Segundo o CRM, a falta da avaliação põe em risco a população, pois não há como avaliar o nível de preparo do profissional. 37 médicos estrangeiros estão em São Luís participando de treinamento para atender no interior (Foto: Flora Dolores/O Estado) No domingo (15), 37 médicos estrangeiros (35 cubanos, um venezuelano e um mexicano) chegar

Imprimir Enviar po Divulgação . AMARANTE DO MARANHÃO - Foi aberto nesta quinta-feira (12), o I Encontro Estadual de Direitos Humanos e Cidadania para Povos Indígenas. A primeira edição do projeto foi em Amarante do Maranhão, localidade que possui duas etnias indígenas. A secretária de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Cidadania, Luiza Oliveira, destacou que há um diálogo visando à solução de conflitos existentes na região com a população dos índios. “A Sedihc estará em Amarante durante três dias para capacitar e orientar a população e também os índios, dentro das aldeias, sobre os direitos deles que devem ser assegurados”, afirmou. Durante três dias de programação, o I Encontro Estadual de Direitos Humanos e Cidadania para os Povos Indígenas pretende reunir centenas de pessoas para sensibilizar e estimular os operadores da rede de atendimento da política de assistência para o atendimento sem preconceito e discriminação dos povos indígenas, para in

Valéria pede () Divulgação Ampliar A deputada estadual Valéria Macedo conseguiu aprovar na Assembleia Legislativa duas indicações importantes endereçadas ao governo do estado para o município de Amarante do Maranhão, tais como a construção de uma escola de ensino médio no povoado Mundo Novo e a implantação de um sistema simplificado de abastecimento de água (poço artesiano) no assentamento Serra Pelada. Segundo a deputada, justifica-se a necessidade do pedido para a construção da escola no povoado Mundo Novo para que sejam concedidos atendimentos educacionais para 400 estudantes, aproximadamente, daquele povoado, que é um dos maiores do município de Amarante do Maranhão, contando com mais de 2.500 habitantes. “O povoado Mundo Novo enfrenta sérios problemas sociais, dentre eles os relativos à questão educacional, razão pela qual a construção de uma escola de ensino médio é de vital importância para que seja oferecido ensino público digno aos filhos dos moradores

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou o substitutivo (SDC 98/2002) a projeto de lei complementar do Senado que regulamenta a criação, incorporação, fusão e desmembramento de municípios. Com a aprovação definitiva da matéria, que agora segue para exame final em Plenário com pedido de urgência proposto pelo senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), as assembleias legislativas vão recuperar a condição de examinar a criação de novos municípios, suspensa há 17 anos. Depois de aprovada no plenário do Senado, a matéria segue para sanção da Presidência da República. Novos municípios II Com as assembleias legislativas voltando a ter esse poder, no Maranhão prevê-se uma enxurrada de novos municípios. Imperatriz, que está praticamente resumida à área urbana, corre o risco de perder Lagoa Verde e Coquelândia. Já perdeu Ribeirãozinho, São Pedro d’Água Branca, Vila Nova dos Martírios, Cidelândia e Davinópolis. Isso sem falar em Açailândia/Itinga, João Lisboa e Montes Altos

Uma catadora de latinhas do Distrito Federal conseguiu passar em um concurso de nível médio do Tribunal de Justiça estudando apenas 25 dias. Com isso, ela trocou uma r enda mensal de R$ 50 por um salário de R$ 7 mil. “Foi muito difícil. Hoje, contar parece que foi fácil, mas eu venci”, afirma. Agora, ela diz que pensa em estudar direito. Sem dinheiro nem para comprar gás e obrigada a cozinhar com gravetos, Marilene Lopes viu a vida dela e a da família mudar em 2001, depois de ler na capa de um jornal a abertura das inscrições para o concurso do Tribunal de Justiça do Distrito Federal. Ela, que até então ganhava R$ 50 por mês catando latinhas em Brazlândia, a cerca de 30 quilômetros de Brasília, decidiu usar os 25 dias de repouso da cirurgia de correção do lábio leporino para estudar com as irmãs, que tinham a apostila da seleção. Apenas Marilene foi aprovada. "Minha mãe disse que, se eu fosse operar, ela cuidava dos meninos, então fui para a casa dela. M