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Veja como votou cada senador na sessão que derrubou afastamento de Aécio

Os líderes de  PMDB ,  PSDB ,  PP ,  PR ,  PRB ,  PROS  e  PTC  orientaram os senadores das respectivas bancadas a votar "não", ou seja, contra o afastamento e a favor de Aécio. PT ,  PSB ,  Pode ,  PDT ,  PSC  e  Rede  orientaram voto a favor da decisão da Turma do Supremo. DEM  e  PSD  liberaram os senadores a votar como quisessem. COMO VOTOU CADA SENADOR PRÓ-AÉCIO CONTRA AÉCIO Airton Sandoval (PMDB-SP) Acir Gurgacz (PDT-RO) Antonio Anastasia (PSDB-MG) Alvaro Dias (Pode-PR) Ataídes Oliveira (PSDB-TO) Ana Amélia (PP-RS) Benedito de Lira (PP-AL) Ângela Portela (PDT-RR) Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) Cidinho Santos (PR-MT) Fátima Bezerra (PT-RN) Ciro Nogueira (PP-PI) Humberto Costa (PT-PE) Dalírio Beber (PSDB-SC) João Capiberibe (PSB-AP) Dário Berger (PMDB-SC) José Medeiros (Pode-MT) Davi Alcolumbre (DEM-AP) José Pimentel (PT-CE) Edison Lobão (PMDB-MA) Kátia Abreu (PMDB-TO) Eduardo Amorim (PSDB-SE) Lasier Martins (PSD

PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA;TEORIA E PRÁTICA QUE SALVA VIDA

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Várias medidas devem ser tomadas no PAE (Foto Pixabay) Quando eu trabalhava na redação da revista CIPA, um dos temas mais assíduos em nossas reuniões de pauta era o Plano de Ação de Emergência (PAE). Tínhamos em mente que era preciso divulgar que com um bom planejamento e estando preparado, até as enrascadas acidentais podem ser atenuadas. Hoje, com o blog, não posso deixar de abordar este assunto, tendo em vista que, em casos de incêndio, obviamente, a simulação prévia e uma organizada brigada podem evitar tragédias de grandes proporções. Logo, vamos lá. Primeiramente, devem-se buscar os possíveis locais de riscos de incêndio, para que o plano possa ser elaborado. O  PAE situará os detalhes do edifício e quais medidas devem ser tomadas em situações de perigo. No dia a dia de uma empresa, o trabalhador que desconfiar de algo errado, que dê o sinal de alerta e avise quem estiver no local. Sim, o Corpo de Bombeiros deve ser chamado imediatamente. Quem tiver essa incumbência, deve

ASSÉDIO SEXUAL NO TRABALHO

Em termos de assédio sexual no trabalho, o Brasil vive uma situação muito semelhante ao resto do mundo. O País segue dentro da estimativa da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que aponta que apenas 1% dos casos de assédio é denunciado. Ainda segundo a OIT, em todo o mundo, mais de 50% das trabalhadoras já sofreram assédio. Ora, isso é resultado da não vontade de expor e reviver a situação constrangedora pela qual a pessoa passou. Qual a mulher que quer tornar público que sofreu insinuações, cantadas, contatos físicos forçados, constrangimento e humilhação? É natural não querer delatar o assediador. Certamente, as denúncias ajudariam como resultado no processo de educação, pois não só a punição para aqueles que assediam é importante, mas também para ensinar e disciplinar a condução das relações de trabalho a partir dos casos concretos de assédio. O Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo julgou no ano passado 1.364 casos de assédio sexual. E entre janeiro e março de 20